Chá, um livro e o quentinho de casa.
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sábado, 17 de outubro de 2015
segunda-feira, 20 de julho de 2015
O mundo do Goodreads e as Leituras 2015 - Portugal
Provavelmente já conhecem o site Goodreads, onde se pode ficar a saber não só as sinopses dos livros, as opiniões e média geral atribuídas aos mesmos como também pesquisar livros/ autores e acompanhar as leituras/ reviews/ pontuação atribuída/ livros que querem ler dos nossos amigos. Podemos ainda colocar o livro (ou livros) que estamos a ler e ir acompanhado a nossa leitura com a actualização do status no site (leitura até X página hoje, eventual comentário mesmo que não seja no final do livro, etc.).
Existem ainda vários grupos interessantes, inclusive alguns portugueses como o Clube de Leitores em Português, entre outros.
Podem ver aqui ao lado a lista de que falei acima com os 10 livros mais lidos em Portugal até ao momento. De salientar que o 1º tem apenas 21 pessoas que indicaram que o leram e o 10º tem apenas 11, ambos números bastante baixos que demonstram que ainda há muita gente que não conhece esta lista ou, por algum motivo, prefere não participar, o que também é válido.
Gosto também das listas Top 5 Reads 2014 e Top 5 Reads 2015.
No Goodreads podemos ainda criar as nossas próprias listas (na área "my books" ou na "listopia"), aceder a quizzes, descobrir citações (quotes), géneros, os mais populares, ebooks, recomendações baseadas nas nossas leituras e até ofertas (giveaways), para além de podermos definir o nosso desafio anual com o número de livros que nos propomos a ler no ano em questão.
Existe ainda, todos os anos, os prémios de melhor livro em várias categorias, escolhidos exclusivamente por utilizadores desta rede social. São os Goodreads Choice Awards, o único grande prémio literário em que a votação é realizada pelos leitores.
Enfim, há muito para descobrir nesta rede social. Quem gosta de ler, partilhar opiniões e/ ou ler as de outras pessoas bem como ir fazendo listas do que queremos ler, já lemos, estamos a ler no momento, etc., vai sentir-se como peixe na água.
segunda-feira, 29 de junho de 2015
Bom dia e boa semana
terça-feira, 24 de março de 2015
sexta-feira, 20 de março de 2015
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
sábado, 17 de janeiro de 2015
LeYa lança app para admiradores de escritores de língua portuguesa
Diário Digital.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
Charlie Hebdo - O que dizer...
O mundo foi sacudido esta 4ª-feira pelos actos violentos de 3 homens que mataram em Paris 10 pessoas do jornal de cartoons Charlie Hebdo que estavam reunidos na redacção e 2 polícias, deixando ainda um rasto de feridos.
O ataque foi levado a cabo por islamitas extremistas que atiraram sem lamentar enquanto gritavam “vão pagar por terem insultado o Profeta“, uma referência a cartoons com o profeta Maomé publicados no jornal em jeito de sátira. Infelizmente, não devem ter visto a edição abaixo:
O jornal é conhecido pela sátira a qualquer protagonista político e religioso como demonstram as capas abaixo:
Um acto que nos deixa sem palavras e que nos leva a ter certeza que o mundo pode mesmo ser um lugar feio, não pelo mundo mas pelas pessoas que o habitam. Deixo excertos de um texto que passam muito do meu estado de alma:
É importante também lembrar que nem todos os islamitas ou muçulmanos são extremistas, na verdade, a maioria deles são pacíficos e sofrem com a generalização que acontece depois de acontecimentos como este.
O maior perigo não é termos islamitas e/ ou muçulmanos ao nosso lado, é mesmo termos ao lado alguém que mata em nome de uma religião ou de qualquer outra coisa que os faz defender um acto extremo como o assassínio. São, na generalidade, pessoas normais, nossos vizinhos, da nossa nacionalidade e que falam a língua tão bem como nós. O maior medo é mesmo este ser um inimigo invisível, na maior parte dos casos... No caso de Paris os cidadãos até estavam na lista negra norte-americana mas isso não chegou para se poder prevenir um acto como este.
Remato com Voltaire: "Posso não concordar com o que dizes mas defenderei até à morte o teu direito de dizê-lo" e com mais algumas palavras do texto de Joana Marques no Maria Capaz:
O ataque foi levado a cabo por islamitas extremistas que atiraram sem lamentar enquanto gritavam “vão pagar por terem insultado o Profeta“, uma referência a cartoons com o profeta Maomé publicados no jornal em jeito de sátira. Infelizmente, não devem ter visto a edição abaixo:
Um acto que nos deixa sem palavras e que nos leva a ter certeza que o mundo pode mesmo ser um lugar feio, não pelo mundo mas pelas pessoas que o habitam. Deixo excertos de um texto que passam muito do meu estado de alma:
Gente como estes terroristas, que agora andam a monte, fugindo da polícia francesa como quem foge de uma anedota do António Sala (eles não gostam mesmo de nenhum tipo de humor, seja de salão ou maisnonsense), juntam ao facto de se levarem muito a sério, não tolerando ser alvo do gozo de ninguém, o facto de falarem, e atirarem, em nome de um profeta que não lhes passou procuração nenhuma.Charb, o director do jornal, sabia como extremistas podiam encarar o que fazia mas não se deixava calar, tendo gritado ao mundo há vários: "Prefiro morrer em pé do que viver de joelhos."
É importante também lembrar que nem todos os islamitas ou muçulmanos são extremistas, na verdade, a maioria deles são pacíficos e sofrem com a generalização que acontece depois de acontecimentos como este.
O maior perigo não é termos islamitas e/ ou muçulmanos ao nosso lado, é mesmo termos ao lado alguém que mata em nome de uma religião ou de qualquer outra coisa que os faz defender um acto extremo como o assassínio. São, na generalidade, pessoas normais, nossos vizinhos, da nossa nacionalidade e que falam a língua tão bem como nós. O maior medo é mesmo este ser um inimigo invisível, na maior parte dos casos... No caso de Paris os cidadãos até estavam na lista negra norte-americana mas isso não chegou para se poder prevenir um acto como este.
Remato com Voltaire: "Posso não concordar com o que dizes mas defenderei até à morte o teu direito de dizê-lo" e com mais algumas palavras do texto de Joana Marques no Maria Capaz:
Posto isto, ainda resta um sorriso nas nossas caras. Não um sorriso de desdém ou de provocação, mas um sorriso de esperança, quando vemos que os humoristas por esse mundo fora se multiplicaram em respostas, escritas ou desenhadas, a esta tentativa de silenciamento. Como se pudessem penhorar-nos, mais do que a liberdade de termos opinião, a liberdade de rir. Não podem.
Algumas capas de todo o mundo, de onde destaco a do jornal I:
Actualização:
O jornal continuará a sair e a próxima edição terá um tiragem de 1 milhão de exemplares, 20 vezes mais do que o habitual, e conta com o apoio de editorial e financeiro de outros meios de comunicação em França para que o jornal não deixe de ser publicado.
Actualização:
O jornal continuará a sair e a próxima edição terá um tiragem de 1 milhão de exemplares, 20 vezes mais do que o habitual, e conta com o apoio de editorial e financeiro de outros meios de comunicação em França para que o jornal não deixe de ser publicado.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
Agenda "Amo-te mais do que ontem e menos que manhã"
A Planeta decidiu brindar os leitores com uma agenda de 2015 repleta de poemas, sonetos e provérbios. Com o nome sugestivo "Amo-te mais do que ontem e menos que amanhã", a agenda conta com citações em todas as páginas do lado esquerdo.
A seleção de textos é de Maria Inês Almeida. No final da agenda existe espaço para notas e calendários até 2020.
Eu não sou muito de agendas mas esta até estou capaz de comprar. Adorei!
Fonte: Crónicas de Uma Leitora
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
Quem cuida dos cuidadores?
Cuidadores... os pacientes ocultos.
Cerca de 80 por cento dos idosos e doentes dependentes são cuidados em casa. Um estudo feito por duas investigadoras da Universidade de Aveiro concluiu que, embora não sejam notícia nem entrem nas estatísticas, os cuidadores informais superam, em muito, os profissionais. (...) Mas quem cuida dos cuidadores?
domingo, 14 de dezembro de 2014
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
sábado, 22 de novembro de 2014
Leituras e sexo feminino e masculino
Os homens e mulheres leram o mesmo número de livros em 2014 se pensarmos em livros publicados em qualquer ano. Em relação a livros publicados em 2014, este foram lidos 2 vezes mais por mulheres.
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
Frases sobre a leitura... e eu
Uma lista interessante, vejam se concordam com estas 33 frases sobre a leitura de Austin Kleon.
Do 1 ao 4 parece-me tudo bem. Já o 5, ir sem expectativas, para mim isso é quase impossível pois hoje em dia podemos com facilidade ler as opiniões de qualquer pessoa que já tenha lido o livro... mesmo a sinopse já me deixa com expectativas. Desligar o telefone é impossível mas quanto ao número 7 aprendi isso este ano: se não me interessa, se me aborrece, se me faz ficar sem vontade de ler... pára tudo! E sigo para outro livro ;) Exactamente o que diz o número 8.
Sou incapaz de atirar um livro, de sublinhar ou de escrever nas margens. Adoro que os meus livros pareçam novos porque tenho muito cuidado com eles e, se por acaso acontece algum acidente, fico mesmo chateada! Massacrar livros nem pensar e escrever frases que gosto é sempre uma vontade que tenho mas depois, na ânsia de ler o livro, raramente me lembro de escrevê-las... e depois é quase impossível achá-las no meio de todas as páginas...
Não gosto de reler livros, procuro sempre a novidade, uma nova história... e fazer uma lista de livros que quero, isso é muito fácil... e são tantos! Lista de livros que já li só comecei a fazer no ano passado com a criação da conta no Goodreads e também álbuns de leituras de cada ano no meu perfil de Facebook. Ler alto não é algo que faço, gosto do silêncio. Quando tiver filhos, aí sim, vou ler-lhes em voz alta.
Emprestar livros é algo que raramente faço e só mesmo em quem confio muito... para além disso, faço uma lista onde coloco que livro emprestei, a quem e em que data, para o caso de me esquecer é só ir ver à lista e relembrar a pessoa se já leu o livro e se mo pode entregar de volta. Para além de livros, sou viciada em séries de TV e também gosto de ver boas telenovelas.
Já ficaram a saber bastante sobre mim... o que acham do artigo?
terça-feira, 21 de outubro de 2014
Das desistências...
Confesso que não gosto de desistir. De nada. E isso inclui as minhas leituras. No entanto, ultimamente, após uma ligeira depressão bibliófila em que fiquei com pouca vontade de ler, peguei em dois livros e os dois decidi abandonar.
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E porque desisti deles? Porque são maus? Não, não foi essa a razão. O 1º parece-me que pode ser interessante mas não faz parte dos meus géneros favoritos, e por isso não me estava a chamar muito, e o 2º é um género que gosto e até gostei bastante das primeiras páginas mas faltava-me aquela vontade de não parar de ler, de continuar capítulo atrás de capítulo para saber como terminava. Por isso capitulei, desisti de ambos e peguei num livro de uma autora que gosto - Tara Moore - e, ainda que o livro não tenha sido brilhante, fez regressar a minha vontade de ler. Não tão forte como já esteve mas mais forte do que quando comecei qualquer um destes livros.
Um dos primeiros ensinamentos deste ano - até porque o 1º livro que li detestei, o que me levou a um longo jejum literário - foi que o tempo é demasiado precioso para o perdermos em algo que não gostamos, especialmente se estivermos a falar de prazeres como a leitura.
Não gosto de desistir, gosto de lutar até ao fim... mas se um livro não vale a pena, ou porque não gosto mesmo ou porque não é a altura certa para o ler (sim, também há alturas certas para ler os livros), então é preciso parar e repensar a estratégia. Não porque não tentei, não porque esteja a desistir mas apenas porque não vale a pena.
E às vezes este posicionamento também nos faz falta na vida. Parar e avaliar, repensar a estratégia se necessário e, acima de tudo, correr atrás da felicidade.
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
O Goodreads é bom, mesmo quando está em baixo
Uma das melhores mensagens que eu vi para quando um site está em baixo.
Neste caso, o motivo foi a grande afluência de utilizadores.
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