"No Reino Unido, a prescrição de livros em vez de fármacos para tratar a depressão está a tornar-se cada vez mais comum. Além de "low-cost", o método, já conhecido como "Biblioterapia", não acarreta efeitos secundários" diz o Público.
Pois é, ler faz bem. Faz bem à cabeça que desanuvia, faz bem à vida que se torna mais leve, faz bem à imaginação e ao mundo que ganhamos em viver tantas vidas em vez de ficarmos a deprimir sobre os nossos problemas. O entretenimento sempre fez bem, aliás, é em épocas de maior crise que o entretenimento ganha mais espaço pois é preciso sonhar e aprender em vez de cair num buraco escuro e afundar-mo-nos sozinhos. Com os livros, temos sempre alguém connosco.
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